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Por que estão falando tanto de… quit-tok

Por que estão falando tanto de… quit-tok

Muito distante do quiet quitting, a prática de publicar vídeos que mostram a própria demissão nas redes sociais ganhou popularidade entre a fatia mais jovem da atual força de trabalho. O quit-tok, trend que já soma muitos adeptos no TikTok, mostra como estamos diante de um novo perfil profissional – e um novo desafio para o RH.

Biblioteca Cajuína: o que ler, ouvir e assistir [Atualizado]

Reunimos as indicações dos nossos convidados para você se inspirar

Luiza Terpins
5 de abril de 2022
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Precisando de mais uns goles de inspiração? Nada melhor, então, do que receber indicação de quem a gente admira. Reunimos aqui nesse post – que estará em constante atualização – os livros, filmes, séries e podcasts indicados pelos nossos convidados tanto aqui em Cajuína como no nosso podcast Papo Cajuína.

Pense de novo, do Adam Grant

Dica da Andrea Janér, fundadora da Oxygen.

“Adoro as ideias dele, é um psicólogo organizacional que está fazendo um trabalho incrível. É um cara brilhante. O livro fala que devemos nos questionar o tempo todo e nunca tomar nossas verdades como eternas. Eu vi também uma série chamada “Ruptura” que me chamou atenção. Ela se passa em uma situação futura em que as pessoas instalam chips e separam a vida pessoal da profissional. É da Apple TV Plus.”

Mindset, da Carol Dweck

Dica do Gian Martinez, fundador da Winnin.

“É um livro que fala que na nossa vida a gente acaba criando algumas crenças limitantes por ‘n’ motivos. No mundo de hoje, os funcionários que tendem a ter maior sucesso são os que têm outro tipo de ‘mindset’, onde você está sempre aberto ao novo e à ideia de aprender algo novo. Foi um livro que conheci na escola dos meus filhos.”

Faça acontecer – mulheres, trabalho e a vontade de liderar, da Sheryl Sandberg

Dica da Bruna Marques, head de Comunicação e Desenvolvimento de Pessoas no Zé Delivery.

“É recheado de sacadas para mulheres e mães, com vários exemplos sobre carreira e maternidade.”

Rework, de Jason Fried

Dica da Clara Ribeiro, Head de Futuro do Trabalho na Zup Innovation.

“Escrito pelo fundador do Basecamp, o livro vai para além do remoto. Ele traz uma proposta de repensar aquelas regras não ditas do trabalho, e de questionar mais do que partir de verdades absolutas.”

Orfeu de Bicicleta – um pai no século XXI, de Francisco Bosco

Dica do Genesson Honorato, Gerente de Employer Branding e Diversidade & Inclusão na OLX Brasil.

“Tudo pra mim é uma referência, tudo me ensina algo. Estou lendo agora Orfeu de Bicicleta – um pai no século XXI, de Francisco Bosco. A próxima leitura é da Grada Kilomba, em Memórias da plantação.”

A Regra é Não Ter Regras: A Netflix e a Cultura da Reinvenção, de Reed Hastings

Dica do Kleber Piedade, CEO da Matchbox Brasil.

“Gosto do livro A Regra é Não Ter Regras: A Netflix e a Cultura da Reinvenção, de Reed Hastings e Erin Mayer; e ouço o podcast Recruiting Future, com muito conteúdo sobre o futuro do RH e mais de 300 episódios contando para onde vai o nosso mercado.

Acompanho também a Patty McCord, consultora de RH e autora do livro Powerful: Como construir uma cultura corporativa de liberdade e responsabilidade.”

Brené Brown

Dica da Glenda Moreira, Head de Diversidade da Amazon e fundadora da consultoria Ikigai.

“Eu estou em um mergulho de Brené Brown, porque ela fala de empatia. Ela faz uma abordagem do papel da vergonha, o que é a vergonha, e como a gente pode extrapolar isso para a sociedade, escola, empresa…Olha, tem sido incrível.

Outro que indico é o livro Factfulness, que é muito legal porque a gente fica falando “ah, mas o que é concreto? Como as pessoas se polarizam…”.

Tudo Sobre o Amor, Bell Hooks

Dica da Sophie Secaf, cofundadora e CMO da Z1.

“É uma autora preta, feminista, mas esse é um livro mais lúdico, em que ela fala sobre formas de amar, como o amor significa coisas diferentes especialmente do ponto de vista de pessoas privilegiadas ou mulheres negras. Ela escreve de uma forma incrível.

E de série eu estou vendo aquela Euphoria. Além de ser super bem feita e um pouco mais de cultura pop, aborda vários temas sobre identidade, preconceito, gênero, que são muito interessantes pensando nas pessoas mais jovens e como o mundo está mudando. Acho legal como a série retrata coisas que antes seriam super preconceituosas, e a trilha também é incrível.”

Luiza Terpins é Editora de Cajuína e Líder de Conteúdo e Comunicação da Caju.